ZERO HORA 30 de julho de 2013 | N° 17507
Soldado vira celebridade após vídeo
Mais de 36 mil visualizações no YouTube e 17,6 mil compartilhamentos no Facebook transformaram o PM Juarez Padilha da Silveira, de Barros Cassal, no Vale do Rio Pardo, em celebridade. Mesmo de férias e fora da cidade, o soldado de 42 anos e 22 anos de profissão conta que nunca ouviu o celular tocar tanto como nos últimos dias, após o vídeo em que aparece fazendo movimentos com o cassetete para imobilizar um homem. Em conversa com ZH, ele diz que teve medo da repercussão na BM.
VANESSA KANNENBERG
ENTREVISTA - “Não se fala em outra coisa”
JUAREZ PADILHA DA SILVEIRA Soldado
Zero Hora – Qual foi a reação do senhor ao saber do vídeo?
Juarez Padilha – Quando uma colega me mostrou o vídeo fiquei surpreso, porque não sabia que alguém tinha filmado. Minha primeira reação foi ficar com medo, assustado, porque, como brigadiano, temos regras e podemos ser julgados se agirmos com excesso. Fiquei com medo do que a corporação fosse achar e pensei “vai dar problema”.
ZH – Mas pelo visto a repercussão foi positiva.
Padilha – Muito. A gente que mora no Interior não tem noção do tamanho que as coisas podem tomar. Só recebi elogios. E na cidade não se fala em outra coisa. Todo mundo me ligando e ligando também para os moradores de lá, querendo saber quem eu sou. Além disso, fiquei feliz que uma ação bem executada da Brigada fez sucesso, porque normalmente só repercute quando a situação é pejorativa.
ZH – E por que o senhor fez movimentos parecidos com um ninja?
Padilha – Eu aprendi isso num treinamento da Brigada e depois fiz aulas de taekwondo para aprimorar a técnica com o bastão. Faz mais de 10 anos, mas não tem como esquecer. Eu sempre prefiro usar o bastão do que a arma. Ainda mais em Barros Cassal, que a gente sabe quem é quem e muitas vezes não tem necessidade de ser agressivo.
Soldado vira celebridade após vídeo
Mais de 36 mil visualizações no YouTube e 17,6 mil compartilhamentos no Facebook transformaram o PM Juarez Padilha da Silveira, de Barros Cassal, no Vale do Rio Pardo, em celebridade. Mesmo de férias e fora da cidade, o soldado de 42 anos e 22 anos de profissão conta que nunca ouviu o celular tocar tanto como nos últimos dias, após o vídeo em que aparece fazendo movimentos com o cassetete para imobilizar um homem. Em conversa com ZH, ele diz que teve medo da repercussão na BM.
VANESSA KANNENBERG
ENTREVISTA - “Não se fala em outra coisa”
JUAREZ PADILHA DA SILVEIRA Soldado
Zero Hora – Qual foi a reação do senhor ao saber do vídeo?
Juarez Padilha – Quando uma colega me mostrou o vídeo fiquei surpreso, porque não sabia que alguém tinha filmado. Minha primeira reação foi ficar com medo, assustado, porque, como brigadiano, temos regras e podemos ser julgados se agirmos com excesso. Fiquei com medo do que a corporação fosse achar e pensei “vai dar problema”.
ZH – Mas pelo visto a repercussão foi positiva.
Padilha – Muito. A gente que mora no Interior não tem noção do tamanho que as coisas podem tomar. Só recebi elogios. E na cidade não se fala em outra coisa. Todo mundo me ligando e ligando também para os moradores de lá, querendo saber quem eu sou. Além disso, fiquei feliz que uma ação bem executada da Brigada fez sucesso, porque normalmente só repercute quando a situação é pejorativa.
ZH – E por que o senhor fez movimentos parecidos com um ninja?
Padilha – Eu aprendi isso num treinamento da Brigada e depois fiz aulas de taekwondo para aprimorar a técnica com o bastão. Faz mais de 10 anos, mas não tem como esquecer. Eu sempre prefiro usar o bastão do que a arma. Ainda mais em Barros Cassal, que a gente sabe quem é quem e muitas vezes não tem necessidade de ser agressivo.
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