sexta-feira, 27 de maio de 2011

O VIGILANTE

NO MUNDO ARTÍSTICO TEIXEIRINHA FOI UM EXEMPLO DE AMOR AO RIO GRANDE DO SUL E NUNCA NEGOU SUA ADMIRAÇÃO PELA BRIGADA MILITAR. PARA HOMENAGEAR A CORPORAÇÃO, COMPÔS LETRA E MÚSICA DE "O VIGILANTE". Portal da LABM - Legião Altiva da Brigada Militar.

VITOR MATEUS TEIXEIRA – TEIXEIRINHA 1974

LÁ VEM VINDO O SENTINELA
QUE O ANTISOCIAL NÃO GOSTA
COM AS MÃOS CRUZADAS NAS COSTAS
VIGILANTE NO SEU POSTO

O SEU REVÓLVER COBERTO
DESCOBERTO O CASSETETI
E A ABA DO CAPACETE
FAZENDO SOMBRA NO ROSTO

ESTRIBILHO

O FARDAMENTO TEM A COR DO SOL
O CAPACETE TEM A COR DA LUA
É O BRIGADIANO CUMPRIDOR DA ORDEM
É O VIGILANTE QUE ANDA NA RUA

É O SENTINELA AVANÇADO
REFORÇO NA RETAGUARDA
E O AMOR QUE TEM NÀ FARDA
ENGRANDECE A NOSSA HISTÓRIA

É O QUERO-QUERO PAMPEANO
LEGENDÁRIO FARROUPILHA
DA CIDADE NA COXILHA
SEMPRE CONQUISTOU VITÓRIA

ESTRIBILHO

VAI EM FRENTE BRIGADIANO
CAVALEIRO DA ESPERANÇA
É O PROTETOR DA CRIANÇA
DEFENSOR DA SOCIEDADE

MUITA HONRA E MUITO BRILHO
TEM A SUA INFANTARIA
TAMBÉM A CAVALARIA
REPONTANDO A LIBERDADE

3 comentários:

Coronel Ribas disse...: Boa Tarde, gostei muito da letra, que eu não conhecia. Para colaborar encontrei no site http://www.buscamp3gratis.com.br/download/Texerinha-O-Vigilante-teixeirinha-E-Banda-Brigada-Militar_34735167615065674441.html onde se poderá baixar a música.
Maj Ribas - Santa Rosa
Agora postei corretamente o meu comentário; 4 de junho de 2011 às 09:55
Baur disse...: Em 1976 saiu um compacto com a banda da Brigada Militar na capa a música é diferente desse LP/CD que é de 1974. Ela foi gravada pelo cantor com o ACOMPANHAMENTO da Banda da Brigada Militar.Na capa consta a foto da Banda e o do Teixeirinha logo a cima.; 27 de novembro de 2012 às 08:55
Baur disse...: Em 1976 saiu um compacto com a banda da Brigada Militar na capa a música é diferente desse LP/CD que é de 1974. Ela foi gravada pelo cantor com o ACOMPANHAMENTO da Banda da Brigada Militar.Na capa consta a foto da Banda e o do Teixeirinha logo a cima.; 27 de novembro de 2012 às 08:56

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A HISTÓRIA DA BRIGADA MILITAR

Brigada Militar do Rio Grande do Sul

Brigada Militar do Rio Grande do Sul
Brasão da BMRS
País	Brasil Rio Grande do Sul
Subordinação	Secretaria da Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul
Missão	Polícia Militar
Sigla	Brigada
Criação	18 de novembro de 1837
Marcha	Canção da BMRS
História
Guerras/batalhas	Guerra do Paraguai Revolta dos Muckers Revolução Federalista Revolução Assisista Revolução de 1924 Levantes de Bagé, São Gabriel e Santa Maria Levantes de Erechim e Santa Bárbara Revolução de 1930 Revolução de 1932

É uma força de segurança essencial à justiça e reserva do Exército Brasileiro e integra o sistema de segurança pública e defesa social brasileiro que se subordina ao Governador do Estado. A organização é estruturada em dois segmentos - policiamento e corpo de bombeiros. Seus integrantes são denominados militares do estado do Rio Grande do Sul (de acordo com o artigo 42 da Constituição Federal) e conhecidos pelo apelido de "BRIGADIANO" pela história de bravura, dedicação e empenho pessoal no cumprimento do dever.

A Brigada Militar foi criada em 18/11/1837, em plena Revolução Farroupilha, com a denominação inicial de Força Policial da Província para a defesa de Porto Alegre. Teve outras denominações como: Corpo Policial (1841), Força Policial (1873), Guarda Cívica (1889), Corpo Policial (1889), Brigada Policial (09jun1892), Guarda Cívica (17jun1892) e finalmente Brigada Militar (15out1892).

A história da Brigada Militar confunde-se com a própria história do Estado do Rio Grande do Sul. Desde a sua criação, a Corporação participou de inúmeras revoluções históricas do país, como as de: 1893 a 1895 (Revolução Federalista), 1923 (Revolução Assisista), 1924 (em São Paulo), 1926 (em Santa Catarina e Paraná), 1930 e 1932 (no Rio Grande do Sul e em São Paulo), demonstrando uma forte cultura militar e guerreira. Após o movimento revolucionário de 1932, a Brigada Militar, já com missões de Segurança Pública, ainda participou de outras Revoluções (Estado Novo em 1937, Legalidade de 1961 e Golpe Militar de 1964).

A partir de 1935, em decorrência Constituição Estadual da época, a atividade policial passou a ser competência exclusiva do Estado: A Guarda Civil e a Guarda de Trânsito passaram a fazer o policiamento ostensivo na Capital, enquanto a Brigada Militar assumiu o policiamento no interior. Em meados de 1950, a Corporação passou a preocupar-se em organizar formas de policiamento adequadas a locais e objetivos específicos, originando-se dessa preocupação o Policiamento Rural Montado (Os Abas-largas). Nesse período, surgiu também o Policiamento Urbano, com emprego de duplas de policiais militares, que passaram a ser conhecidas como “Pedro e Paulo”, inspirados no Rio de Janeiro, onde eram denominados “Cosme e Damião”. Em 1960, o então Tenente Luiz Iponema lançou seu manual de Instrução Policial para os Destacamentos com estratégias de aproximação e integração comunitária, aprovado pelo então Comandante Geral, Cel Diomário Moojen,

A partir de 1968, a Brigada Militar passou a executar, com exclusividade, as atribuições de policiamento ostensivo. O texto Constitucional de 1988 atribuiu à Corporação as atividades de Polícia Ostensiva, de preservação da ordem pública, de prevenção e combate a incêndio, de busca e salvamento e de defesa civil. (texto editado do Wikipédia). Nesta época, oficiais foram até os Estados Unidos e Canadá para buscar subsídios que deram as bases, os princípios, as variáveis e as características para os manuais e diretrizes de policiamento ostensivo, até hoje em vigor.

Nos anos 80, começaram as iniciativas de implantação da filosofia do policiamento de aproximação com os policiais de quarteirão (São Luiz Gonzaga,1985), e policiamento comunitário (Cruz Alta,1997, Passo Fundo, 1998, Santana do Livramento, 2000).